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Os Imprevisíveis: projeto instrumental com Marcelo Camelo

novembro 3, 2008

Depois do lançamento de seu álbum solo, Marcelo Camelo aparece em mais um projeto disponibilizado na web. O grupo Os Imprevisíveis, formado por Alex Werner (ex-empresário do Los Hermanos) e a carioca Ornellas, 23 anos. 

O trabalho disponível no MySpace do novo grupo, tem três faixas instrumentais e muito experimentais. Nomeadas simplesmente como I, II e III, as faixas são muito diferentes do que estamos acostumados a ouvir de coisas vindas de Camelo.  

Depois de um pouco mais de um ano longe dos Los Hermanos, este é o segundo trabalho solo que Marcelo mostra para o público. O primeiro foi o disco “Sou”, lançado em setembro e apresentado recentemente no Tim Festival. 

Acesse conheça aqui

L.I.M.B.O – novo projeto dos integrantes do Euthanasia

abril 15, 2008

Gurizada resolveu arregaçar as mangas e fazer um som juntos

Marcelo Mancha deu sinal de vida. Meu amigo e chapa dos eventos róque no final dos anos 1990 e início dos 2000, Marcelo Mancha, jornalista e baixista/vocalista da Euthanasia, entrou em contato comigo na semana passada para dar um alô e claro, falar de seu novo projeto. L.I.M.B.O, que iniciou com Jean (guitarrista e vocalista Euthanasia), Heráclito (percussão Euthanasia) + os amigos Kimzak (vocalista do Squadrão da Rima), Vitão A.K.A, MC Create no vocal, Johnlen (que é guitarrista do Supervox) e o Marco na bateria.

Para situar o leitor do Mundo47 nessa história, eu e o Mancha fomos chapas na Univali, entre 1998 e 2000, quando estudávamos naquela instituição de ensino superior e paralelamente, nos engajamos em trazer diversas bandas da cena 048 para o famoso Tschumistock, de Rio do Sul, que na época eu era um assíduo colaborador. Juntos abrimos caminhos para as bandas 48 na cena 47 do Vale do Itajaí. Bandas como a própria Euthanasia (do Mancha), Ambervisions, Los Chick Magnets, Epitaph e outras da cena 48, tiveram a oportunidade de tocar no psicodélico festival riosulense.

A Euthanasia também era uma banda muito movimentada na cena hard core do Estado e do Brasil, participando de projetos, coletâneas e lançando discos próprios. O EP Virginia é uma obra prima do HC nacional e tem a participação do jornalista e militante político Felipe Damo na letra “Ainda bem que você não é da minha rua”. O peso do som do Euthanasia e os vocais rasgatos de Jean e Mancha, foram caractarísticos em SC. A Euthanasia também agregou o rap a cena HC e também as quentes performances percusivas do mestre Heráclito. Enfim, uma banda clássica que segundo Mancha, está desde 2007 naquele lance de não ter muito apoio e não ter lugar mais para tocar.

Sobre o L.I.M.B.O, o baixista avisa que o grupo gravou duas músicas nos estúdios de Alexei Leão no mês passado. “Não tem um estilo definido, é algo entre metal e o rap, eu acho, as vezes parece Euthanasia um pouco mais leve”, diz Mancha. Por enquanto o trabalho do L.I.M.B.O está somente na web, mas existe a possibilidade de um EP na bolachinha.

Vale lembrar que L.I.M.B.O é a junção de quatro bandas da zona 48. Tem gente de São José e Floripa. Muito Influenciado por: Cypress Hill, Hed (pe), Pavilhão 9, Rage Against the Machine, Sepultura, RDP, Bad Religion, Nação Zumbi, Ultramen, Racionais, Ramones e Bob Marley, a banda está pronta para sair pra rua.

Escute o material do L.I.M.B.O
 
www.palcomp3.com.br/aestrutura
www.myspace.com/aestruturalimbo
 

Marcelo Camelo lança músicas inéditas no Myspace

abril 11, 2008

O Los Hermanos deu uma “pausa” ou “hiato”, como definiram na época os Hermanos Marcelo Camelo, Rodrigo Barba, Rodrigo Amarante e Bruno Medina, mas cada um segue seu caminho durante o tempo de hiato.

Bruno Medina está na Europa em turnê com Adriana Calcanhoto; Amarante está tocando com a Orquestra Imperial e participando de discos de outros artistas, Rodrigo Barba está tocando bateria com o Canastra e Marcelo Camelo está lançando na sua página do Myspace, músicas inéditas que podem ser baixadas gratuitamente.

 http://www.myspace.com/marcelocamelo 

No site, o compositor disponibilizou “Doce Solidão” e “Teo e a Gaivota”.