Mundo47 Clipping

PORTAL TERRA – TERRA MAGAZINE – BOB FERNANDES

Publicado em 03/03/2008

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Em seu portal, o jornalista Bob Fernandes disponibilizou um link sobre o show de Bob Dylan em São Paulo, solicitado pelo senador Eduardo Suplicy. Mundo47, através da dica de um leitor, publicou um texto de Terra Magazine e o blog do paulista reproduziu a opinião aqui publicada. Uma troca de gentilezas.

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 Link da matéria Mundo47

CONTRACAPA – MARCOS ESPINDOLA (DIÁRIO CATARINENSE)

Publicado em 02/01/2008

O jornalista Marcos Espíndola, do Diário Catarinense convidou o Mundo47 para opinar em seu espaço, sobre os melhores lançamentos catarinenses em 2007 e as promessas para 2008. O jornalista Rubens Herbst, AN, apontou o blog Mundo47 como uma das coisas legais que aconteceram em 2007, mais um importante canal de comunicação.

Confira a Contracapa

BLOG DO NOBLAT (O GLOBO ONLINE)

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Vale a pena acessar

Mundo 47 é um blog do jornalista Rafael Weiss sobre rock. Com notas, entrevistas e recordações de momentos marcantes do Rock n´ Roll. Sugestão da leitora do blog Louisiana. Aqui

Sugiro diariamente sites, blogs e fotologs que valham a pena ser acessados. Esses passarão a fazer parte da seção aí acima, do lado esquerdo, chamada “Vale a pena acessar”.

O link aqui: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/

Direto no post: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?cod_post=81540

JORNAIS GRUPO RBS-SC

A NOTÍCIA

Publicado em 10/10/2007

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Com texto de Rodrigo Schwarz, o blog Mundo47 conquistou  seu primeiro espaço nos jornalões de Santa Catarina, graças a sensibilidade da equipe do caderno Anexo deste prestigiado jornal.

Agora vaiBlog Mundo47 coloca o rock catarinense no universo virtualRodrigo SchwarzPesa ainda uma séria acusação sobre o rock catarinense: nenhuma banda jamais conseguiu subir para a primeira divisão do rock nacional. Algumas chegaram perto, como Dazaranha, mas falta um grupo que tenha tocado nas rádios de todo o País e feito shows por regiões diversas. Isso também não significa que impere no Estado um rock de várzea. Mesmo com as dificuldades de sobreviver de música autoral, há dezenas de boas e promissoras bandas, que agora contam com um dedicado padrinho virtual, o blog Mundo47.
Na rede há quatro meses, o site (https://mundo47.wordpress.com) já acumula quase cinco mil acessos. Seu criador é o jornalista Rafael Weiss, 27 anos, uma enciclopédia ambulante do rock catarinense. “A expressão Mundo47 saiu há algum tempo entre amigos, para diferenciar a música produzida no Vale do Itajaí e a música da Capital. Aí usamos o código de área telefônico, uma piadinha”, conta Rafael, que toca guitarra na banda Betão e os Pernas Mecânica (é assim, sem “s”, mesmo), de Balneário Camboriú.
Além dos grupos do Estado, Rafael também comenta no blog os shows de artistas nacionais que tocam em Santa Catarina. O último foi o de Odair José, esta semana, em Brusque. “O cara ao vivo é muito rock’ n’ roll, com uma banda só de garotos! Entreguei para ele um CD do Pipodélica, tenho certeza que vai gostar”, comemora. Em conversa com A Notícia, ele fez um minucioso diagnóstico do rock catarinense, e revelou quais são as bandas que prometem estourar nacionalmente.

rodrigo.schwarz@an.com.br

Melhores e mais promissoras
Quem interessa na cena catarinense na opinião de Rafael Weiss

Lenzi Brothers, Balneário Camboriú
A banda abandonou a noite tocando covers e investiu em material próprio. Desse investimento, já saíram dois discos e um EP virtual no Senhor F. O entrosamento é incrível e fundiram o blues com o rock numa característica só deles. O próximo disco (já gravado) vem recheado de hits.

Outras promessas: Anti-heróis e On The Rocks Blues Band (Itajaí); Soda Caffé (Blumenau); Verano, Killing Ana, Ambervisions e Fonomotor (Florianópolis). Também o Fly-X (Guaramirim) e Incolores (Jaraguá do Sul).

Souvenirs e Rockpictureshow, Balneário Camboriú
São donos de um rock vibrante.

Variantes, de Chapecó
Estão tão longe que tem gente que pensa que eles são gaúchos. Chapecó é uma exceção no Estado. Lá, o povo é mais rock.

Liss, Rio do Sul
Em seu terceiro show, tocou abrindo para o Placebo, em Florianópolis. A banda faz riffs e refrões grudentos e com excelente melodia.

Reino Fungi, de Joinville
Muito apegados ao estilo dos anos 60, eles estão bem em composições e também possuem um show vibrante, mas o foco nos anos 60 pode ser modernizado um pouco. Eles têm grande potencial para estourar.

Pipodélica, Florianópolis
Eles são imbatíveis quando se fala em letra e melodia, e têm excelentes instrumentistas.

Maltines, Florianópolis
Outra banda que todo mundo sonha ter. Extremamente disciplinada, lembra muito bandas do circuito de Nova York, como 10.000 Maniacs. Precisa apenas de uma boa produção. É uma promessa e podem estourar fora do Estado.

Stuart, Blumenau
Criaram um estilo. O último disco deles é o melhor lançado em 2006. São donos do show mais vibrante do Estado.

…………………………………………….Rafael Weiss | JornalistaA Notícia – Diferente do Rio Grande do Sul, onde grupos conseguem sobreviver só de música – excursionando praticamente somente pelas cidades gaúchas – Santa Catarina quase não tem nenhuma banda autoral que se sustente com seus shows. A que credita tal fato?
Rafael Weiss
– Principalmente ao público e aos promotores de eventos, que destacam apenas bandas cover. O Dazaranha era um grupo catarinense que tinha tudo para conseguir tal feito. Fazia boa música e tinha personalidade. Não sei o que aconteceu para não estourarem. Santa Catarina tem outras bandas que poderiam perfeitamente figurar nesse circuito musical, mas o público, de maneira geral, parece ter preguiça de conhecer. E hoje temos a internet, tão acessível. Outro fato é que pouquíssimas rádios tocam as bandas do Estado. Aí fica difícil chegarmos a um quinto do que é o Rio Grande do Sul. Lá, o pessoal faz e acontece. Aqui, tudo é mais artesanal. Por isso, eu acho que a minha função e a de outros colegas que divulgam as bandas daqui é importante, porque oferecemos um outro lado. O blog é isso, fazer com que a pessoa deixe a preguiça de lado e vá até a net para conhecer a banda.

AN – Quais são as bandas clássicas catarinenses?
Weiss
– O rock catarinense é muito peculiar. O Expresso Rural teve uma certa importância. Trouxeram o rock e o pop para assuntos sobre o Planalto Serrano, o rock rural, que já existia, mas não com aquela roupagem. Existiram outras bandas como o Quarta Redenção e o grupo Tubarão, que também tinham essa função. Mas, hoje, outras bandas podem ser consideradas clássicas. Temos o Superbug, que já faz som há mais de dez anos. Do Superbug, tivemos Diógenes Fischer, cantor e guitarrista do lendário Os Pistoleiros. A banda durou alguns anos, paralelamente ao Superbug. Os Pistoleiros produziram o melhor EP já gravado em terras catarinenses. Infelizmente, acabou. Outra banda clássica é a Repolho, de Chapecó, que ainda atua e grava discos. O estilo debochado e escrachado não pode ser encarado como um Mamonas Assassinas. Os anos 90 produziram ainda bandas como Hey Miss, Cuba Drinker and the Hi-fis, Minds Away, Spengler Tenglers, Enzime, Butt Spencer e MGB.

AN – O que você acha do movimento criado pelos grupos de Itajaí, como Tarrafa Elétrica e Tribuzana, que mesclam cultura açoriana com rock?
Weiss
– A iniciativa é muito boa, mas essas bandas têm de cuidar para a coisa não cair muito no mangue beat, pois, na primeira audição, a pessoa mais leiga acha que é cópia. Conheço mais o trabalho do Tarrafa Elétrica. Eles têm essa consciência e estão levando o trabalho a sério. O mais próximo que se conseguiu com essa mistura aconteceu há mais de 25 anos, com o Engenho. O disco “Vou Botar Meu Boi na Rua” fez relativo successo no Estado e agregou pop à tradição açoriana. Um aspecto que também devemos levar em consideração é o de que esse pessoal (Tarrafa e Tribuzana) leva um reconhecimento para a música e o estilo dos açorianos. O povo açoriano foi quem construiu grande parte do nosso Estado. Houve uma miscigenação entre eles, o negro, os imigrantes germânicos e italianos, mas pelo seu estilo de ser e de viver, muita gente vê o açoriano com preconceito. Eu, como moro em Itajaí e sou comedor de peixe, me orgulho pacas quando vejo projetos culturais desse tipo.

Link desta reportagem: http://www.an.com.br/anexo/2007/out/10/0ane.jsp

JORNAL DE SANTA CATARINA

Publicado em 23/10/2007

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A mesma reportagem do AN, porém com a visão do Santa com as bandas mais próximas ao Vale do Itajaí e a região de Blumenau. A reportagem foi publicada na capa do caderno Lazer.

Link: Jornal de Santa Catarina

JORNAL DIÁRIO CATARINENSE

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Publicado em 24/10/2007

Um dia depois do Santa, o Diário Catarinense, com circulação em todo o Estado de Santa Catarina também publicou a reportagem do AN e deu enfoque para as bandas da capital e da região Oeste. A matéria foi publicada na capa do caderno Variedades.

Link: Diário Catarinense

OVERMUNDO

Por Marcelo Labes

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Link Overmundo

SENHOR F

De Fernando Rosa

Quando o Mundo47 iniciou suas atividades em julho, o site SenhorF, de Brasília e um dos mais importantes portais de música independente no Brasil, foi um dos primeiros a divulgar o Mundo47.

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www.senhorf.com.br

FAN CLUBE ARGENTINO DA GAL COSTA

A matéria do show da Gal Costa no 10º Festival de Música de Itajaí de 2007, foi reproduzida na Argentina pelo site de fãs da cantora baiana naquele país.

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Confira o endereço: http://www.galmariacosta.com.ar/noticias_vernota.php?id_nota=4551&sec=3

SENHOR F

De Fernando Rosa

O site publicou nota sobre a eleição dos melhores discos de 2007 realizado pelo Mundo47.

http://www.senhorf.com.br/agencia/main.jsp?codTexto=4368

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